Temos como riscos para perda auditiva alguns casos em bebês tais como:
Preocupação dos pais em relação à audição, fala, linguagem ou atraso no desenvolvimento.
História familiar de perda auditiva permanente na infância.
Permanência em UTI neonatal por mais de cinco dias.
Ventilação mecânica durante a permanência na uti neonatal;
Exposição à medicação ototóxica como antibióticos ou furosemida.
Hiperbilirrubinemia - quando o bebê nasce muito "amarelinho".
Doenças infecto-contagiosas por transmissão materno-infantil - Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes.
Anomalia craniofacial, incluindo aquelas que envolvem o pavilhão auricular, canal auditivo e osso temporal.
Síndromes associadas à perda auditiva.
Desordens neurodegenerativas.
Meningite bacteriana ou viral.
Traumatismo craniano, principalmente com fratura de osso temporal/base do crânio com hospitalização.
Quimioterapia.
Em crianças maiores a avaliação audiológica deve ser realizada sempre que houver queixa quanto à compreensão, quanto à linguagem oral ou leitura/escrita.
Ao desconfiar que a criança possa ter algum grau de perda auditiva é necessário realizar consulta com otorrinolaringologista e avaliação da audição com um fonoaudiólogo (audiologista).
Em bebês é comum realizar as emissões otoacústicas (teste da orelhinha);
Também pode ser feito BERA;
Em crianças maiores pode ser feita audiometria tonal e timpanometria.